quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Obreiro Aprovado

O obreiro tem a finalidade de servir o reino de Deus e todo cristão consciente sabe muito bem o quanto é valioso para a igreja ter  obreiros que satisfaçam as referências bíblicas.
            Os obreiros devem manifestar o mais digno exemplo de perseverança, fidelidade, pureza em face à tentação deve lealdade e amor a Cristo e ao Evangelho, é  também responsáveis pelo ensino de ética Cristã para com a Igreja, não apenas pregando a palavra de Deus, mas também sendo um exemplo para todos, andando e vivendo em conformidade com os padrões Bíblicos, Fl 3:17, II Tm 1:13.
            O Obreiro deve conhecer  intimamente quem o designou (Deus), isso o fará convicto de sua chamada a ponto de não olhar para as dificuldades que surgirão, deve ser batizado e cheio do Espírito Santo, estar pronto para realizar a obra de quem lhe chamou, ter bom relacionamento em seu ambiente de trabalho e com sua família. Viver uma vida de amizade, respeito e comunhão com sua Igreja e respeitar a hierarquia que sua Igreja possui.
            Uma Igreja pode sofrer ou não alcançar os resultados se o corpo de obreiros  não estiver motivados pelo amor as almas  e  dispostos a  empenhar-se para atender  aos padrões prescrito na Palavra de Deus. 
        Qualificações do Obreiro - 1 Timóteo 3.1-7,  7 em Tito 1.5-9
     

A ) Considera-se aqui o “jeito de ser” da pessoa. Seu caráter/temperamento


Qualificação:
“temperante” (1Tm 3.2) / “que tenha domínio de si” (Tt 1.8)
Significado:
Poder ou virtude pela qual o homem pode refrear os apetites desordenados.
Não pode ser extremista. Precisa ter controle e domínio de si e dos seus atos. Precisa ser autodisciplinado e autocontrolado.

Qualificação:
“não violento, porém cordato” (1Tm 3.3; Tt 1.7)
Significado:
Cordato  Que concorda, que tem gênio manso e pacífico. Sensato; prudente.
Alguém com gênio manso e pacífico é recomendável para lidar com opiniões diferentes e até oposições.

Qualificação:
“inimigo de contendas” (1Tm 3.3)
Significado:
Contenda  Altercação, controvérsia, debate, disputa, litígio, demanda.
Pessoa pacífica e pacificadora e, não, um criador de caso, ser pacífico não significa dizer sim a tudo, o presbítero tem o dever maior de zelar pela ética, pela moral e pelos bons costumes; zelar pelos princípios e doutrinas bíblicas; e, zelar pelo que for melhor para a igreja.

Qualificação:
“não arrogante” (Tt 1.7)
Significado:
Arrogante  Altivo, insolente, soberbo.
Não deve ser orgulhoso, arrogante no trato com as pessoas. Alguém que se acha superior e despreza as opiniões e sentimentos dos outros.

Qualificação:
“não irascível” (Tt 1.7)
Significado:
Não Propenso à irritação. Que não se irrita facilmente.
“com pavio curto”.  “Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.”(Tg 1.19b),


             
B ) Considera-se aqui o “modo de agir, de proceder” da pessoa. Seu comportamento e hábitos


Qualificação:
“irrepreensível” (1Tm 3.2; Tt 1.5)
Significado:
Que não dá motivo à repreensão ou censura.
Irrepreensível não quer dizer perfeito e sim aquele que as pessoas, de dentro ou de fora da igreja, não tenham pecado para apontar. (1Jo 3.9).
Qualificação:
“sóbrio” (1Tm 3.2; Tt 1.8)
Significado:
Moderado, não dado a excessos, especialmente no comer, beber e vestir.
Uma pessoa equilibrada nos seus hábitos alimentares e discreta no vestir-se. Não chama a atenção com os seus exageros.

Qualificação:
“modesto” (1Tm 3.2)
Significado:
Que pensa ou fala de si sem orgulho; humilde.
Não pensa ou fala de si além do que convém.

Qualificação:
“não dado ao vinho” (1Tm 3.3; Tt 1.7)
Significado:
Não dominado por bebida alcoólica. A bebida alcoólica tira a identidade de uma pessoa.
Liberto da bebida alcoólica

10 
Qualificação:
“não avarento” (1Tm 3.3) / “nem cobiçoso de torpe ganância” (Tt 1.7)
Significado:
Avareza  desejo e apego exagerado de acumular riquezas.  que não dá, mesquinho.
Não ter apego ao dinheiro (1Tm 6.17).

11 
Qualificação:
“que tenha bom testemunho dos de fora, a fim de não cair no opróbrio e no laço do diabo.” (1Tm 3.7)
Significado:
Ver comentário abaixo.
Ter boa reputação perante os de fora da igreja, para que nem ele nem a igreja sejam envergonhados ou caiam no descrédito.

12 
Qualificação:
“amigo do bem” (Tt 1.8)
Significado:
Afeiçoado àquilo que promova o bem.
É o mínimo que se espera de qualquer cristão.

13 
Qualificação:
“justo” (Tt 1.8)
Significado:
Reto, imparcial, íntegro. Homem virtuoso, que observa exatamente as leis da moral ou da religião.
Comentário: a virtude de viver acatando e respeitando as leis de Deus e as leis dos homens.

14 
Qualificação:
“piedoso” (Tt 1.8)
Significado:
Que tem amor e respeito às coisas sagradas; misericordioso, compadecido.
Piedoso é aquele que tem prazer nas coisas de Deus e procura viver de modo a ser agradável a Deus, em todo o tempo e em todos os seus atos.

                      
         
C ) Considera-se aqui a “capacidade de realização” da pessoa (para o ofício). Suas habilidades, competências e maturidade

15 
Qualificação:
“apto para ensinar” (1Tm 3.2) / “apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino como para convencer os que o contradizem.” (Tt 1.9)
Significado:
 Preparado para o ensino.
Todo presbítero deve ser ensinador e pastor, Ele não precisa ser doutor na Palavra, mas deve saber transmitir os seus ensinos, a doutrina. Ele precisa ter intimidade com a Bíblia, para poder combater as heresias e ensinar o reto caminho.

16 
Qualificação:
“não seja neófito, para não suceder que se ensoberbeça e incorra na condenação do diabo.” (1Tm 3.6)
Significado:
Neófito  Novato, sem maturidade na fé.
Um recém-convertido não está qualificado para a função. O mesmo se pode dizer de um crente imaturo na fé, ainda que tenha muitos anos de “banco de igreja”.  (1)

17 
Qualificação:
“despenseiro de Deus” (Tt 1.7)
Significado:
Aquele que distribui.
O mordomo tem a responsabilidade de administrar bem pessoas e coisas, fazendo sempre prevalecer a vontade do seu Senhor e não a sua própria. Ele nunca pode perder de vista que é um simples representante do dono e não o dono. Não se pode perder de vista que igreja não é empresa, mas um organismo vivo, o corpo de Cristo. Nela, o espiritual tem prevalência sobre o material!

          
D ) Considera-se aqui a “vida familiar” da pessoa. Sua situação Conjugal e Familiar

18 
Qualificação:
“esposo de uma só mulher” (1Tm 3.2; Tt 1.5)
Significado:
Fidelidade a esposa
Ele não pode ser poligâmico, pois em algumas sociedades e culturas isso era e ainda é uma situação legalmente permitida. (2)

19 
Qualificação:
“hospitaleiro” (1Tm 3.2; Tt 1.8)
Significado:
Que dá hospedagem por generosidade ou bondade; que acolhe com satisfação. Estar disposto acolher aqueles que procuram orientação.
É fácil convidar pessoas para a nossa casa, o difícil é fazer todos os preparativos para recebê-las. Há, entretanto, pelo menos dois aspectos que podem dificultar o exercício da hospitalidade: a situação financeira deste irmão e as limitações de espaço na sua moradia.
   
20 
Qualificação:
“que governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito (pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?)” (1Tm 3.4-5)
Significado:
Ver comentário abaixo.
Biblicamente, a responsabilidade maior do “governo” do lar é do homem; deverá ser exercida com sabedoria e com todo o apoio de sua esposa, sua auxiliadora idônea. Quem demonstra estar governando bem a sua casa, terá grande probabilidade de fazer um bom trabalho no governo da igreja. (4)

21 
Qualificação:
“que tenha filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados.” (Tt 1.6)
Significado:
Ver comentário abaixo.
O testemunho de vida dos pais exerce forte influência na vida dos filhos. “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Pv 22.6).

O obreiro, enquanto cuida dos assuntos do Senhor, não pode negligenciar a sua família, que é sua responsabilidade pessoal, primordial e intransferível.
Paulo entendia que a habilidade de um homem no exercício da autoridade espiritual sobre as demais pessoas fica evidenciada pela habilidade de exercer uma disciplina sábia e amorosa em seu próprio lar.



domingo, 27 de dezembro de 2015

A pregação Biblica

Existem três principais recursos técnicos da comunicação, ou seja, da eloquência, da oratória e da retórica..

Eloquência – é a arte de persuadir por meio da palavra, ou seja, de dizer as coisas de maneira que aqueles a quem falamos possam entendê-las sem dificuldade e com prazer.
Oratória – é a arte de discursar, pode ser vista também como uma ciência, pois requer o domínio de técnicas como, por exemplo: a técnica de falar em público e articular as idéias coerentemente.
Retórica – é a arte de falar bem, mediante todos os recursos da linguagem para atrair e manter a atenção e o interesse do auditório para informá-lo, instruí-lo e principalmente, persuadi-lo das teses ou dos pontos de vista que o orador pretende transmitir.

Se compararmos a retórica e homilética: a retórica tem por objetivo convencer o homem em qualquer assunto, a homilética ao contrário, busca oferecer recursos para que o pregador possa tornar humanamente compreensível a mensagem de Deus, quanto a necessidade de arrependimento e fé em Jesus Cristo.

         Breve histórico da homilética. Durante o exílio na Babilônia, o povo de Deus, privado de um templo criou a sinagoga, onde se reuniam em grupos para serem instruídos na Palavra e adorarem a Deus. Segundo a tradição, foi Esdras quem introduziu os princípios pelos quais  a pregação se desenvolveu na Grande Sinagoga, onde tempos depois a igreja primitiva seguiria o modelo.

Pregadores da mensagem Cristã que impactaram com suas mensagens:
·         Pedro – Levantou-se e pregou um dos mais poderosos sermões da história ( Atos 2:41);Paulo – O grande apóstolo dos gentios;
·         Paulo – O grande apóstolo dos gentios;
·         Martins Lutero – Reformista, um dos maiores pregadores de Igreja Cristã;
·         Biliy Graham – é o mais conhecido pregador do século XX, estíma-se  que tenha pregado a mais de 210 milhões de pessoas em 185 paises.


Sete requisitos que configuram o perfil espiritual do pregador da Palavra de Deus.

    1. Chamada divina – O pregador do Evangelho é chamado segundo o propósito de Deus, mediante a graça. O ministério da pregação é uma vocação.
2. Irrepreensível – Que ninguém possa culpá-lo de nada, não ter falha de caráter.
3. Maturidade – A maturidade aprende-se ao longo do tempo, aplicando os princípios da palavra de Deus enquanto caminha-se pelos vales e sombras da vida.
4. Vida de Oração e Jejum – Quando oramos, Deus trabalha e pelo jejum o pregador está afirmando que a sua fome por Deus é mais forte que o apetite pelos banquetes dessa vida.
5. Vida familiar Piedosa – a habilidade de um homem no exercício da autoridade espiritual sobre as demais pessoas, fica evidenciada pela sua habilidade em exercer uma disciplina sábia e amorosa em seu próprio lar.
6. Unção do Espírito Santo – Sem atuação vibrante do Espírito Santo, não haverá conversões. É o espírito Santo quem aplica a Palavra de Deus.
7. Fome da Palavra de Deus – O pregador deve ser dedicado ao estudo da Palavra de Deus, quem não busca aprender não terá nada para ensinar.

O êxito da pregação está relacionado à vida do pregador, mas, é necessário alguns requisitos técnicos que colaboram para que haja a comunicação das verdades sagradas. São eles:
            ·         Habilidade – ter sensibilidade para discernir a direção do Espírito Santo e poder                             alcançar com a mensagem os diferentes grupos de ouvintes;
·    Memória – capacidade de conservar as idéias e o conhecimento acumulado e reproduzi-los;
·         Teatralização – demonstrar o que se deseja transmitir;
·         Síntese – dizer tudo o que precisa em poucas palavras;
·         Vocabulário – produzir idéias de forma clara;
·         Argúcia – facilidade de penetrar com profundidade nos problemas propostos;
·         Imaginação – criar representações para enriquecer o discurso;
·      Expressão corporal – os gestos devem ser sóbrios. A expressão corporal deve fortalecer o sermão;
·         Bom uso da voz – o ritmo da voz é a musicalidade da fala.O correto de uma pregação é usar bem o ritmo da voz;
·         Auto-controle – deve dominar as emoções;
·         Problemas na Comunicação Gramatical;
·         Problemas Psicológicos da Comunicação


Os fundamentos da pregação bíblica.

O alvo da pregação: a Glória de Deus – a bíblia ensina que Deus é o centro de todas as coisas e não o homem. (Rm.11:36; Ef. 1:10 )
A base da pregação: a Cruz de Cristo – A cruz revela a glória de Deus e abate a soberba.
O Dom da pregação – o poder do Espírito Santo – sem a influência poderosa do Espírito Santo não pode haver pregação eficaz. ( I Co. 2:4-5; I Ts. 1:5)






















A discussão acerca da ressurreição

Teologia Contemporânea


A discussão acerca da ressurreição



            A ressurreição é uma das áreas mais amplamente discutidas da teologia cristã moderna. A questão da ressurreição de Cristo – mais especificamente, se Cristo foi, ressurreto dentre os mortos e, em caso afirmativo, o significado desse acontecimento – reúne os elementos centrais da crítica iluminista ao Cristianismo tradicional.
            A ênfase na valorização da razão, característica do Iluminismo, levou ao desenvolvimento de uma atitude extremamente cética quanto à ressurreição no século XVIII. G.E.Lessing depois de confessar que não experimentou em primeira mão a ressurreição de Jesus Cristo, Lessing pergunta: Por que se pede dele que creia em algo que não viu?  Em outras palavras, uma vez que homens e mulheres não são ressurretos dentre os mortos hoje em dia, por que devemos crer que isso aconteceu no passado?
            Esse ceticismo cada vez maior obrigou o Cristianismo tradicional a defender a doutrina da divindade de Cristo com base em argumentos não relacionados a milagres – o que, na época, ele se mostrou singularmente incapaz de fazer. A realidade é racional e os seres humanos possuem as habilidades epistemológicas necessárias para descobrir a organização racional do mundo. A verdade não é algo que exige ser aceita com base numa autoridade externa; deve ser reconhecida e aceita pela pessoa autônoma capaz de pensar com base na percepção da congruência entre aquilo que esse indivíduo sabe ser verdadeiro e a suposta “verdade”que se apresenta para verificação. A verdade é algo discernido, e não algo imposto.

David Friedrich Strauss: a ressurreição como mito
            Depois de excluir a ressurreição como uma “ocorrência objetiva miraculosa” Strauss situou a origem da crença em um nível puramente subjetivo. A ressurreição devia ser vista como um mito – não uma invenção deliberada, mas uma interpretação dos acontecimentos em termo daquilo que fazia sentido para  a cultura palestina do primeiro século. Deve-se considerar que a crença na ressurreição como acontecimento objetivo se tornou impossível com a extinção dessa cosmovisão.

Rudolf Bultmann: a ressurreição como acontecimento na experiência dos discípulos
            Bultmann compartilha da convicção básica de Strauss de que, nessa era científica, é impossível crer em milagres. A crença na ressurreição objetiva de Jesus, ainda que perfeitamente legítima e compreensível no primeiro século, não pode ser levado a sério nos dias de hoje. A cosmovisão de uma pessoa é formada de acordo com a era em que vive e não pode ser alterada. Por esse motivo, a ressurreição deve ser considerada “pura e simplesmente um acontecimento mítico”. A ressurreição é algo que aconteceu na experiência subjetiva dos discípulo, e não algo que ocorreu no âmbito público da História.

Karl Barth: a ressurreição como um acontecimento histórico além da investigação crítica
            O túmulo vazio é “um sinal indispensável” que “evita todos os possíveis mal-entendido”. Demonstra que a ressurreição de Cristo não foi um acontecimento puramente íntimo, interno ou subjetivo, mas algo que deixou uma marca na História.
Barth enfatiza que Paulo e os outros apóstolos não estão pedindo a aceitação de um relato histórico perfeitamente atestado, mas sim uma decisão de fé. A investigação histórica não pode legitimar ou prover segurança para essa fé; assim como a fé não pode se tornar dependente dos resultados provisórios da investigação histórica.

Wolfhart Pannenberg: a ressurreição como um acontecimento histórico aberto à investigação crítica
            A história, em sua totalidade, só pode ser entendida quando é vista de seu ponto final.Em outras palavras, o fim da História, que ainda não ocorreu, foi revelado de antemão na pessoa e obra de Cristo. Enquanto Bultmann tratou a ressurreição como um acontecimento dentro do mundo experimental dos discípulos, Pannenberg declara que ele pertence ao mundo da história pública universal.
            Pannenberg enfatiza que as analogias são sempre analogias consideradas do ponto de vista do observador humano; esse ponto de vista é radicalmente restrito em sua abrangência e não pode permitir que ele sirva de base absolutamente segura para investigação crítica. Se o historiador se propõe a investigar o Novo Testamento convicto de que “pessoas mortas não ressuscitam”, essa conclusão será apenas projetada no conteúdo neotestamentário. A avaliação “Jesus não ressuscitou dentre os mortos” será pressuposição, e não conclusão dessa investigação. As evidências históricas que apontam para a ressurreição de Jesus devem ser investigadas sem nenhuma pressuposição dogmática de que essa ressurreição não poderia ter ocorrido.
            A ressurreição de Jesus prenuncia a ressurreição  geral do fim dos tempos e traz para a História tanto essa ressurreição  quanto a revelação plena e final de Deus. A ressurreição é, portanto organicamente ligada à revelação própria de Deus em Cristo e estabelece a identidade de Jesus Cristo com Deus, permitindo que essa identidade com Deus seja em seu ministério pré-Páscoa. Serve, por isso, de base para uma série de declarações cristológicas, incluindo a divindade de Cristo ( não somente a forma como esta é expressada ) e sua encarnação
*** 

            Todas as correntes teológicas citadas procuravam desenvolver uma reflexão teológica embasada na experiência, voltada para o entendimento da nossa cultura ocidental e não no testemunho da Revelação de Deus ( as Sagradas Escrituras ). Problema  que desde os tempos apostólicos, a igreja se viu diante de um grande desafio que era formular diversos métodos de interpretação das Escrituras Sagradas durante a história do Cristianismo para melhor se aproximar dos escritos bíblicos.