quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Perspectiva bíblica de liderança.


A perspectiva bíblica de liderança.


A liderança é indispensável para que a igreja tenha direção e propósito. Sem liderança a igreja não é capaz de cumprir seus propósitos de ministrar eficazmente aos de dentro e alcançar os de fora, nem pode render a Deus a glória que Ele merece.
O líder é o que dirige os outros para que se atinja um alvo comum. Se ninguém o segue, obviamente ele não é líder, não importando os títulos e os diplomas que venham antes ou depois de seu nome. Líder não é um titulo, é uma função, Você se torna líder quando age como tal
O pastor é a pessoa chamada para prover a liderança final da igreja e o sucesso da igreja depende em grande parte da capacidade de sua  liderança.

A Perspectiva Bíblica de Liderança –

Toda a história do envolvimento de Deus com o seu povo é, na realidade, o envolvimento de Deus com certa pessoa que Ele usou para cumprir sua vontade. Deus sempre atuou por meio de uma pessoa que liderava o seu povo na execução da sua vontade.
O Novo Testamento expressa em termos claros que Deus tinha uma liderança designada para sua igreja. Os apóstolos foram os primeiros lideres designados por Cristo e ordenado com autoridade para dirigir a fazer julgamento entre as pessoas (MT 10.1-42)
Certas responsabilidades atribuídas a indivíduos no NT indicam que esses homens deviam exercer liderança da igreja.
A igreja recebeu exortações especiais com respeito ao tratamento dispensado aos lideres da igreja.

Princípios Bíblicos de Liderança –

A liderança na igreja é diferente da liderança no mundo. A liderança pastoral é guardar e pastorear o rebanho de Deus, o que inclui tudo que seja necessário para levar a igreja á maturidade. Os lideres das igrejas nunca devem achar que sua posição é de senhorio, mas de serviço.


Requisitos práticos para a liderança –

  1. O bom líder cuida de si. O líder, portanto, deve ser alguém que tem a vida sobre controle, o que inclui seus hábitos pessoais e atividades. Ele sabe como administrar seu próprio tempo, dinheiro, energias e até desejos.
  2. O bom líder sabe como tomar boas decisões. Os problemas acabam nele, significando que, em geral, é ele que precisa tomar a decisão que afeta o andamento da organização.
  3. O bom líder é eficiente na comunicação.
  4. O bom líder é o que administra seu estilo de liderança.
  5. O bom líder entende-se com as pessoas. Líderes eficientes aprendem a fina arte de se entender com as pessoas que lideram ou esperam liderar. As pessoas são lideradas, não dirigidas. Se o líder não consegue conquistá-las para si, elas simplesmente debandam.
  6. O bom líder é aquele que inspira. Os bons líderes inspiram pessoas desmotivadas e desmoralizadas; dão nova vida a uma organização agonizante.
  7. O bom líder é alguém  disposto a pagar o preço. A liderança é um aposição solitária e exige decisões cruciais e difíceis, correndo-se o risco de se alienar até dos amigos mais chegados.

O ato de Liderar –


O ato de liderar compreende quatro elementos:

Visão – saber o que a igreja deve fazer  e, depois, partilhar com as pessoas, de tal forma que também possam ver o “invisível”.
Alistamento – Os lideres precisam alistar seguidores na causa de Cristo, não apenas fazendo crer na mensagem da cruz, mas também fazendo-os exercer seus dons para o aperfeiçoamento do corpo de Cristo.
Delegação – delegação é a arte de transferir parte de seu trabalho a outra pessoa, confiar responsabilidade e autoridade, bem como uma tarefa a outra pessoa que esteja com você no ministério.
Motivação
Os líderes devem motivar, inspirando os seguidores a permanecer no posto.


 (resumo do  capitulo 17 do livro Pastoral, organizado por John Macarthur)




Dom ministerial de apóstolo

Dom ministerial de apóstolo 

A palavra grega “apóstolo” significa literalmente “delegado”, “mensageiro” e aparece ao longo do NT, sendo usada quase sempre com um sentido bem específico, referindo-se aos doze que foram escolhidos por Cristo de um grupo bem mais amplo dos seus discípulos (Mt 10.1-4; Lc 6.13)
A palavra é também usada em sentido secundário para os apóstolos que eram enviados como qualquer missionário envolvido com a expansão do Reino de Deus, porém em sentido primário, os apóstolos eram testemunhas oculares do Senhor Jesus, ensinados e comissionados pessoalmente por Ele para lançar os fundamentos de sua igreja.
O apóstolo deveria ser um homem que tivesse um bom trânsito entre os apóstolos, tivesse conhecido pessoalmente o Senhor Jesus desde o seu batismo e tivesse sido testemunha da ressurreição do Senhor Jesus e sua ascensão. (At 1.21-22)
Conforme Efésios 2.2,  diz que os apóstolos são os que lançaram os fundamentos da Igreja e hoje não há mais fundamentos a serem lançados. Todos os verdadeiros salvos estão edificados sob o fundamento dos apóstolos.
Uma das qualificações que Matias tinha que cumprir, para poder ser selecionado, era ter visto o Senhor ressuscitado (Atos 1:22). Mais tarde, Paulo foi selecionado de uma maneira especial para ser o apóstolo enviado para os gentios (Atos 9:15; 22:14-15). Esta é a razão porque o Senhor lhe apareceu, uma vez que ele não teria as qualificações para ser um apóstolo, se não tivesse visto o Senhor depois de sua ressurreição (Atos 22:15; 26:16).
A Palavra de Deus em nenhum lugar sugere a continuidade do ministério de apóstolo, atualmente toda e qualquer pretensão ao ofício de apóstolo não pode ser da mesma natureza do primeiro colégio apostólico.


domingo, 17 de janeiro de 2016

Blasfêmia contra o Espírito Santo

A blasfêmia contra o Espírito Santo

Blasfêmia contra o Espírito Santo é falar injuriosamente e maliciosamente, de forma consciente, como o exemplo onde os fariseus pecaram ao atribuir que Cristo expulsou demônios pelo poder dos próprios demônios. “Então, lhe trouxeram um endemoninhado, cego e mudo; e ele o curou,   passando o mudo a falar e a ver. E toda a multidão se admirava e dizia:  É este, porventura, o Filho de Davi? Mas os fariseus, ouvindo isto, murmuravam: Este não expele demônios senão pelo poder de Belzebu, maioral dos demônios" (Mateus 12:22-24)

"Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha. Por  isso, vos declaro: todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens;   mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á isso perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir" (Mateus 12:30-32)
Note que Jesus estava se referindo aos mestres e religiosos que o acusavam de manter uma aliança com satanás.
            Algumas pessoas, principalmente os novos convertidos, têm sido alvo de opressões malignas, quando pensam ter cometido esse hediondo pecado. Porém, o simples fato de a pessoa sentir temor e tremor é um sinal claro que não cometeu essa trágica iniqüidade, pois é o Espírito Santo quem convence a pessoa do pecado,conforme escrito no evangelho de João  E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo.Do pecado, porque não crêem em mim; Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais;
E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado; (Jo 16.8-11)
e as pessoas que cometem esse pecado, tornam-se tão insensíveis, pois o Espírito Santo não as convencerá do pecado, porque já estão acostumadas a pecar dessa maneira.

Exegese do Salmo 23

Exegese homilética do Salmo 23..

            O Salmo 23 (ou, pela numeração da Septuaginta, o Salmo 22) O salmista teria escrito este salmo quando estava cercado num oásis, à noite, por tropas de um rei inimigo, daí o Salmo inserir tamanha confiança na Providência Divina contra os inimigos. Na tradição católica, o salmo é rezado para afastar perigos e perseguições, sendo uma das orações mais poderosas. Alguns especialistas judaicos afirmam que há elementos cabalísticos em sua recitação em hebraico
            Salmo 23 é um cântico de confiança em Deus; são palavras proferidas por um crente que conhece e confia no SENHOR. Salmo 23 é uma confissão de fé do crente que deposita sua confiança no cuidado e na proteção de Deus. No salmo 23, o salmista usou duas figuras para expressar sua atitude de confiança em Deus: 1 - A figura do pastor que concede repouso, proteção, direção e consolo para o rebanho que está sob os seus cuidados (v.1-4); 2 - A figura de um anfitrião que recebe com honra um hóspede em sua casa, oferecendo-lhe um grande banquete e ungindo-o com óleo (v.5,6). Ambas as figuras, além de expressar a confiança do salmista, evidenciam o cuidado e a bondade de Deus para com aqueles que lhe pertencem e nele confiam.
Não somente no Salmo 23, mas também em muitos outros lugares do Antigo Testamento encontramos a comparação do relacionamento de Deus com o seu povo como o relacionamento de um pastor com suas ovelhas (Sl. 28.9; Is. 40.11).
  
Localização e Autoria da passagem

Salmo 23 foi escrito por Davi que, antes de conduzir o povo de Israel como um rei, conduzia um rebanho de ovelhas como um simples pastor. O pastoreio de ovelhas era uma atividade comum no meio do povo de Israel. Davi conhecia muito bem o trabalho de um pastor. Sua tarefa como pastor era conduzir o rebanho de um pasto para outro a fim de providenciar alimento para as ovelhas. Ele sabia dos perigos que as ovelhas haveriam de enfrentar. Também era seu dever proteger as ovelhas dos perigos (animais ferozes).

Geografia

  À procura de verdes pastos, as ovelhas tinham de caminhar sob a liderança do pastor. Nessa caminhada era necessário passar por caminhos pedregosos, subir montanhas e também descer por meio de vales sombrios. A região de Israel era uma região geograficamente acidentada. Havia muitas montanhas e também vales sombrios e escuros.
 As ovelhas eram animais sensíveis que facilmente se assustavam, principalmente quando passavam por vales escuros. Elas tinham de confiar no pastor que as conduzia.

Cenário histórico  -

             Existem várias referências ao pastor e às ovelhas na Bíblia, sendo interessante pensar nas condições e locais da época assim como as ferramentas do pastor:
  • águas de descanso - pequenas lagoas onde as ovelhas bebem água.
  • vara - usada para enfrentar e afugentar animais selvagens.
  • cajado – usado para puxar as pernas das ovelhas quando se prendem ou içá-las quando caem.
  • óleo – azeite usado para tratar os ferimentos das ovelhas.


Exegese de Isaías 9

Exegese de Isaías capítulo 9 e a sua referida aplicação com base nas regras e normas exegéticas, 

TEXTO-
a)      Estabeleça os limites da perícope -  Para que a perícope seja melhor compreendida estabelecemos uma delimitação interna.
            Isaías 9:1-7 – Trata do advento e o poder do Messias
             Isaías 9:8-21 – A segunda metade, transmite  mensagens de juízo para os pecados de Israel e das nações vizinhas.
Os textos foram comparados com versões bíblicas diferentes para obter maior compreensão de seu conteúdo.
b)     Analise dos paralelos-
 Isaías 9: 1-4 => Lc 4:12-17
 Isaías 9:6 => Lc 2:11
c)      Analise dos Fenômenos Literários
Palavra chave do texto: Is 9:6 – Porque um menino nos nasceu...

CONTEXTO HISTÓRICO –
Isaías registra alguns fatos a respeito de si mesmo. Ele é filho de Amoz (1.1), que conforme a tradição histórica seria o irmão do rei Amazias (2 Reis 14.1,2); se tal tradição possui peso, então, explica o porque o profeta Isaías tinha livre acesso as cortes dos reis de Judá tais como Acaz (Is.7.3) e Ezequias (37.21;39.3). Este profeta era casado, sua esposa era uma profetisa (8.1); ele tinha dois filhos (7.3; 8.3)

O profeta Isaías, teria vivido entre 765 aC e 681 a.C., durante os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, sendo contemporâneo à destruição de Samaria pela Assíria e à resistência de Jerusalém ao cerco das tropas de Senaqueribe que sitiou a cidade com um exército de 185 mil assírios em 701 a.C.
            Focando em Jerusalém, a profecia de Isaías, em sua primeira metade, transmite mensagens de punição e juízo para os pecados de Israel, Judá e das nações vizinhas, tratando de alguns eventos ocorridos durante o reinado de Ezequias.
CONTEXTO LITERÁRIO
Três regiões de Israel conquistadas entre 734 e 732 AC por Teglat-Falasar III, que são: Zabulon (caminho do mar), Neftali (o além-Jordão) e a Galiléia (o território das nações). Isaías fala destas regiões para despertar a esperança: Jeová, que humilhou estas terras, as cobrirá de glória. E o povo, que vivia nas trevas e na tristeza, viverá na luz e na alegria. Uma alegria enorme, que é causada pelo fim da opressão (o jugo, a canga e o bastão do opressor foram quebrados), pelo fim da guerra (a bota e o uniforme militar foram queimados) e, principalmente, pelo nascimento de um menino em Judá.
Este menino é um personagem da casa real, de acordo com os quatro títulos que lhe são atribuídos em 9:5, títulos que parecem ser características sobre-humanas e messiânicas, a sabedoria do rei na administração (Conselheiro), sua capacidade militar (Deus-forte), zelo pela prosperidade do povo (Pai), preocupação com a felicidade do povo (Príncipe-da-paz), além disso 9:6 esclarece que este menino é da "casa de David" e caracteriza suas ações: governará com direito e justiça.

CONTEXTO BIBLICO  e Análise Teológica -  
Aplicação:
O “Emanuel” foi apresentado no cap.7 e continua como o personagem principal até o fim do cap.12. Embora seu nome apareça somente em 7.14 e 8.4, não há sombra de dúvida de que o rei incomparável citado nesses capítulos é o mesmo Emanuel.

O ministério do Emanuel na Galiléia –

O nono capítulo de Isaías prediz que o Emanuel ministrará primeiramente, na Galiléia – território das antigas tribos de Zebulon e Naftali. É nesta área que se acham as cidades de Nazaré,Caná e Cafarnaum.
É altamente importante que nessa localidade da terra Santa, aparecerá o Emanuel pela primeira vez como porta-voz do Pai. Também é interessante notar que segundo a história, essa terra foi a primeira parte da nação a cair ante o ataque dos invasores Assírios (722 a.c). Assim a duração do cativeiro é descrita aqui como um período de trevas; e dissipando tais trevas, brilharia a grande luz do mundo.

Deus Encarnado –

Isaías 9.6-7 é um dos textos bíblicos mais importantes sobre a divindade de Cristo. Nessa passagem temos uma profecia que o Cristo, uma vez encarnado, e, vindo ao mundo, teria quatro títulos que o distinguiria como ser divino. ”Porque um menino nos nasceu...e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade.





Profecia do Antigo Testamento


 Características da Profecia do Antigo Testamento:

As profecias bíblicas, no geral, são caracterizadas por objetividade e muitas vezes  os profetas bíblicos usaram o pretérito ou o tempo presente para aludirem a um evento futuro, uma vez que, estavam cônscios do seu cumprimento (Is9:6;53:6).
Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Isaías 9:6
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos. Isaías 53.6 -

Quanto ao cumprimento a profecia poderia ser Condicionais – Está condicionada a reação de alguém, como por exemplo, o caso do rei Ezequias 2Rs 20:1-6), ou no caso de Nínive (Jn 3:2-10)

            Profecias de duplo cumprimento – No AT há exemplos de tipos históricos que contêm sentido duplo. O sacerdócio de Melquisedeque e suas transições entre ele e Abraão eram realidades históricas, tendo sentido e funções próprias. Mas em conexão com o sacerdócio de Melquisedeque e seu encontro com Abraão prefiguravam no plano de Deus o mais elevado sacerdote do Grande Antítipo de melquisedeque.
           
            Como deve ser feita a interpretação das profecias do Antigo Testamento:

·         Nunca interprete uma profecia isolada do seu contexto.
·       Siga os princípios normais da hermenêutica: interpretação histórica, gramatical e literária.
·    Considere o sentido normal e gramatical das palavras proféticas.
·    Examine o aspecto literário que prevê a utilização de linguagem simbólica e literária.
·         Procure compreender o contexto da profecia em estudo.
·         Cuidado com a linguagem simbólica.
·         Faça distinção entre o simbólico e o literal.
·         Evite especulações e conjecturas


sábado, 2 de janeiro de 2016

A esposa do Obreiro


- A esposa do Obreiro;

A esposa do Obreiro  tem uma carga de responsabilidade junto ao ministério do esposo, sendo que duas das qualificações do Presbítero,descrita em Timóteo  e Tito depende diretamente de sua esposa:

“que governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito (pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?)” (1Tm 3.4-5). Esta qualificação do obreiro não depende somente dele, mas muito da esposa. Biblicamente, a responsabilidade maior do “governo” do lar é do homem; deverá ser exercida com sabedoria e com todo o apoio de sua esposa, sua auxiliadora idônea.
“hospitaleiro” (1Tm 3.2; Tt 1.8) Na prática da hospitalidade é a mulher quem prepara a mesa, por isso deve estar de acordo com o esposo.

A esposa do obreiro, deve ser vista como modelo pela Igreja em todos os sentidos, ou seja, socialmente, profissionalmente, moralmente e principalmente espiritualmente..

Cabe a esposa do Presbítero cultivar um bom relacionamento conjugal com o seu esposo, fazer uso do bom senso quando exigir atenção do esposo, ou seja, não disputar atenção do esposo com a Igreja.

Da mesma sorte, quanto as mulheres, é necessário que sejam elas respeitáveis, não maldizentes, temperantes e fiéis em tudo (ITm3.11)


Respeitáveis – deve ganhar o respeito das pessoas por sua maturidade;

·         Não maldizentes -   A palavra maldizente usada por Paulo no grego é “diabolôs”. As mulheres não devem ser como o diabo espalhando contendas, boatos e envolvendo-se em assuntos que podem trazer dificuldade ao ministério do esposo.

·Temperantes – A mulher deve ser  sóbria, equilibrada, sendo sempre guiada pela sensatez. Não deve perder a calma com facilidade, ao contrário, deve ser uma pessoa auto controlada, alguém que se autodisciplina, mentalmente sadia.


 Fiéis em tudo – A fidelidade é um item necessário ao bom relacionamento no lar, com o esposo e com os filhos.

 A esposa do obreiro de deve acompanhá-lo nas visitas, Cuidar que seu esposo ande com roupas bem passadas e lavadas, estar envolvida com a organização e limpeza da igreja.

 A esposa do obreiro não pode disputar com a Igreja o tempo do esposo, mas antes, com sabedoria e direção divina, ajuda-lo a conduzir suas atividades de forma que fique bom para ambos.